Escrito por Saulo Ramos, Código da Vida é um livro bastante envolvente que conta, detalhadamente, um caso que este ilustre jurista viveu como advogado. A história é verídica e trata do fantástico litígio de uma família, no qual uma senhora acusa o ex-marido de praticar atos obscenos com os próprios filhos menores e propõe contra ele ação judicial para extinguir seu direito de ver as crianças. Caberia neste caso Justiça ou Perdão? Se este pai fosse condenado a não mais ver seus filhos, a justiça seria feita? Ou caberia o perdão de sua família? Está aqui um drama assistido por este homem. Como advogado, foi escolhido pelo acusado para que promovese sua defesa frente ao Judiciário brasileiro.
Começa nesse instante uma luta fantástica e emocionante, envolvendo sentimentos como ódio, amor e psicose caracterizando um incrível conflito, que correu obviamente em segredo de justiça. E agora? Como resolver este enigma? Condenar o ex-marido a nunca mais olhar para seus filhos, perdoá-lo uma vez que é inimaginável um pai agir de tal maneira, obrigando os próprios filhos a cometerem atos terríveis e imorais? Vale deixar esta história sem um final pois, cada pessoa tem seus principios e uma moral individualizada. Agimos conforme nossas idéias, e nos guiamos a partir dos conceitos sedimentados em nossa personalidade. Justiça e perdão podem caminhar juntos? Deixo aqui esta questão, para que os profissionais do Direito reflitam e encontrem meios para chegar ao resultado mais eficaz.
Começa nesse instante uma luta fantástica e emocionante, envolvendo sentimentos como ódio, amor e psicose caracterizando um incrível conflito, que correu obviamente em segredo de justiça. E agora? Como resolver este enigma? Condenar o ex-marido a nunca mais olhar para seus filhos, perdoá-lo uma vez que é inimaginável um pai agir de tal maneira, obrigando os próprios filhos a cometerem atos terríveis e imorais? Vale deixar esta história sem um final pois, cada pessoa tem seus principios e uma moral individualizada. Agimos conforme nossas idéias, e nos guiamos a partir dos conceitos sedimentados em nossa personalidade. Justiça e perdão podem caminhar juntos? Deixo aqui esta questão, para que os profissionais do Direito reflitam e encontrem meios para chegar ao resultado mais eficaz.
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